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quarta-feira, 9 de maio de 2012

ENSINO MÉDIO - O QUE FAZER DEPOIS?


Graduação,curso técnico e intercâmbio estão estre as opções.

"O estudante pode pesquisar na internet, conversar com profissionais e psicólogos até ter certeza de que já sabe o que fazer".
Maria Teresa da Silva Cardoso
Psicóloga
Fonte: Jornal A Gazeta
Caderno: Oportunidades
06 de maio de 2012

segunda-feira, 30 de abril de 2012

CURSOS GRATUITOS EM PROJETO SOCIAL

O Projeto Juvntude Ativa, que funciona em Jacaraípe, está com inscrições abertas até sábado, dia 05, em  vários cursos.

Mais informações pelo site www.projetojuventudeativa.org.

IFES abre inscrições

O IFES abre inscrições para 943 vagas de cursos técnicos para o segundo semestre de 2012.
As inscrições vão de 03 a 31 de maio.

inscrições e informações completas estão disponíveis no site www.ifes.edu.br

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Veja carreiras que estão em alta no mercado, segundo especialistas

Eventos esportivos movimentam setores de tradução e de construção civil.
Preocupação com meio ambiente ganha destaque e alavanca carreiras.



A proximidade da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 já aquecem o mercado em algumas áreas como engenharia, tradução e intérprete e turismo. Mas, segundo especialistas ouvidos pelo G1, outras carreiras também estão em alta neste início de 2012. Você, por exemplo, sabe o que faz um especialista em SEO? E o responsável por "comunity and social manager"?
“Algumas profissões surgem de uma demanda da sociedade, do consumidor que precisa de um produto ou de um serviço que ainda não é oferecido”, afirma Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half em São Paulo.
O setor de serviços ainda concentra o maior número de oportunidades. "Os eventos esportivos vão colocar o Brasil no foco das atenções e por isso a prestação de serviço e de atendimento aos turistas vai fazer a diferença", diz Alexia Franco, diretora da Hays.
As engenharias voltaram a ter papel importante no mercado, principalmente nos setor de petróleo e gás, com engenheiro químico, e na indústria, com a engenharia de produção. “Durante muitos anos os profissionais de engenharia migravam para outros setores como o financeiro, de investimento e consultorias, mas com os grandes projetos e o desenvolvimento do país, eles voltaram a ser requisitados em sua própria área”, diz Raphael Falcão, gerente da Hays.
Outras áreas que já estavam em crescimento e continuam em alta neste ano são construção civil e meio ambiente. O segmento de tecnologia da informação é um dos que mais enfrenta dificuldades para contratar. "É difícil encontrar pessoas com boa formação e conhecimento do segmento”, lembra Maria Fernanda Ortega, diretora de gente & gestão do Peixe Urbano.
Veja as carreiras mais promissoras para 2012, segundo especialistas:
ÁREA: SERVIÇOS
Tradutor e intérprete de inglês
Por que está em alta? Com a aproximação da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016, no Brasil, muitos profissionais estão buscando aprimorar seus conhecimentos em inglês para não perder oportunidades de emprego. “Vamos receber muitos turistas e delegações de outros países e os trabalhadores devem estar prontos para recebê-las. Não é uma demanda que existe sempre e por isso o mercado está aquecido nesta área”, ressalta Alexia.

O que faz? Tradução de documentos, textos, contratos, publicações, áudios, filmes e legendas, interpretação em palestras e eventos e aulas em escolas privadas, públicas, de idiomas ou particulares.

Formação: Nível superior em Tradução e Interpretação ou Letras (habilitação em inglês)

Salário: R$ 1.500 (valor diário por tradução simultânea)

 Tradutor e intérprete de mandarim
 Por que está em alta? Com as relações comerciais entre Brasil e China, diversas empresas buscam profissionais que tenham conhecimentos em mandarim. “São atividades novas que surgem em função das necessidades do mercado”, diz Alexia.

O que faz? Tradução de documentos, textos, contratos, publicações, áudios, filmes e legendas, interpretação em palestras e eventos e aulas em escolas privadas, públicas, de idiomas ou particulares.

Formação: Letras (habilitação em chinês)

Salário: R$ 1.500 (valor diário por tradução simultânea)


RH do futuro

Por que está em alta? Empresas estão buscando profissionais de recursos humanos estratégicos e que façam amais do que organizar folhas de pagamentos e organizar festas de fim de ano. “Estamos recrutando pessoas que não façam apenas parte do quadro de funcionários da companhia, mas que também compreenda o negócio e possa ajudar a desenvolver novas soluções e projetos”, afirma Andreza.

O que faz? É responsável pela área de recursos humanos das empresas, pelo relacionamento com os funcionários e desenvolvimento organizacional, além de realizar funções como organização da folha de pagamentos, contratação e demissão.

 Formação: Tecnólogo em recursos humanos ou nível superior com especialização na área (pós graduação)

Salário: até R$ 18 mil


Especialista em apresentações corporativas

Por que está em alta? As apresentações de empresas e de projetos estão ganhando importância para a divulgação de produtos ou serviços. “Alguns designers e redatores se especializaram em apresentações. São pessoas que conseguem vender o produto e deixam as pessoas com a sensação de que não conseguem mais viver sem aquilo”, diz Andreza.

O que faz? Cria e desenvolve apresentações em PowerPoint ou em vídeo para empresas, produtos e serviços. Tem grande habilidade de conversação e conseguem cativar as pessoas.

Formação: Não há formação específica

Salário: entre R$ 4 mil e R$ 6 mil


ÁREA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Community and social manager (redes sociais)

 Por que está em alta? “As empresas estão se posicionando nas redes sociais e precisam de profissionais que saibam responder, reagir e se posicionar em todas as situações. Ele é como um carteiro que leva as notícias para os consumidores”, lembra.

O que faz? Escreve textos, notas e monitora as redes sociais da companhia. Também é responsável por responder reclamações ou divulgar ações e produtos.

Formação: Nível superior com especialização na área (cursos livres ou pós-graduação)

Salário: entre R$ 3 mil e R$ 6 mil

Especialista em SEO (ferramentas de busca)

Por que está em alta? As ferramentas ou sites de busca são importantes para a estratégia das empresas. Ter o endereço publicado nesses locais aumenta a visibilidade e até os lucros. “Os consumidores vão até o Google para buscar informações e é muito importante que ele encontre a página da companhia. Ela não precisa necessariamente aparecer nas primeiras posições, mas deve constar no índice”, relata Andreza.

O que faz? Atua na construção de sites para que eles apareçam nos buscadores, por meio do aprimoramento das tags, textos e até mesmo na reformulação do endereço.

Formação: Nível superior com especialização na área (cursos livres ou pós-graduação)

Salário: entre R$ 6 mil e 10 mil

ÁREA: CONSTRUÇÃO CIVIL
Geólogo
Por que está em alta? Área de construção está formando equipes multidisciplinares para atuar nos projetos. “Eles estão entrando no ramo para auxiliar os engenheiros. É uma transformação que está acontecendo na área”, afirma Mantovani.

O que faz? Estuda a evolução da crosta terrestre e como ela pode ser usada futuramente. Ele também determina os locais em que é possível fazer perfurações para coletar amostras ou para a construção.

Formação: Nível superior em geologia

Salário: R$ 3.732 (6 horas – inicial)

Veja o Guia de Carreiras de geologia

Engenheiro ambiental
Por que está em alta? As construtoras começaram a se preocupar com o meio ambiente e estão lançando projetos sustentáveis e buscam profissionais que possam dar suporte para esses projetos. “Além da preocupação com a continuidade da existência, isso traz um resultado financeiro com a economia e também com a venda de um produto que se preocupa com o meio ambiente”, assegura Borges.

O que faz? Desenvolve projetos sustentáveis que respeitam os recursos naturais. Ele também avalia o impacto de obras e construções no meio ambiente.

Formação: Nível superior em engenharia ambiental

Salário: R$ 3.732 (6 horas - inicial)

ÁREA: AGRONEGÓCIO
Gestor de agronegócio

Por que está em alta? As fazendas já não são administradas apenas pelas famílias, com a competição no mercado e o grande número de produtores, é preciso ter uma gestão profissional. “É preciso ter visão do negócio, quem não conhece todo o processo de produção perde oportunidades. A demanda por esses profissionais é grande no Centro-Oeste e na região nordeste do estado de São Paulo”, diz Borges.

O que faz? Traça as estratégias para a colheita e a distribuição das safras. Realiza as negociações e coordena as atividades de uma propriedade rural.

Formação: Tecnólogo em gestão de agronegócio ou nível superior em administração com especialização na área

Salário: entre R$ 5,5 mil e R$ 6,5 mil

PETRÓLEO E GÁS
Engenheiro químico

Por que está em alta? “A demanda por esses profissionais evoluiu com os trabalhos realizados no pré-sal. É uma carreira tradicional, mas com o atual momento do país, as oportunidades aumentaram”, relata Mantovani.

O que faz? Cria técnicas para extração de matérias-primas e para o desenvolvimento de produtos e equipamentos.

Formação: Nível superior em engenharia química

Salário: R$ 3.732 (6 horas – inicial)

ÁREA: INDÚSTRIA
Engenheiro de produção

Por que está em alta? Com a automação das indústrias, a concorrência aumentou e as empresas precisam ter vantagens e diferenciais para não perder mercado. “Esse profissional faz a gestão da mão de obra e ajuda a aumentar a produtividade. Não basta apenas conhecer o processo produtivo, é preciso ter um planejamento para que todas as peças funcionem”, diz Borges.

O que faz? É responsável por aumentar a produtividade e melhorar o processo produtivo da empresa. Pode atuar diretamente com funcionários ou no setor financeiro.

Formação: Nível superior em engenharia de produção

Salário: entre R$ 2 mil e R$ 4 mil

ÁREA: LOGÍSTICA
Técnico em logística

Por que está em alta? “Existe logística em tudo, em todo o sistema de transporte e de armazenagem. Além do transporte nas cidades também existe demanda nas áreas de importação e exportação. A grande dificuldade é encontrar mão de obra qualificada”, ressalta Borges.

O que faz? Responsável pelo sistema de transporte e armazenamento. Deve criar estratégias para melhorar o nível organizacional e a eficiência da empresa.

Formação: Nível técnico em logística ou nível superior e especialização na área

Salário: R$ 1.500 (inicial)
Veja o Guia de Carreiras de logística

ÁREA: PAPEL E CELULOSE
Engenheiro florestal

Por que está em alta? “As empresas do setor começaram a se preocupar com o meio ambiente e não desmatam qualquer lugar para obter a matéria prima de seus produtos. Além de conhecer todo o processo de reflorestamento, ele também precisa garantir o fluxo de produção”, explica Mantovani.

O que faz? É responsável pelo estudo e uso sustentável da floresta. Atua para conservar as áreas plantadas ou naturais.

Formação: Nível superior em engenharia florestal

Salário: R$ 3.270 (6 horas - inicial)

Veja o Guia de Carreiras de engenharia florestal

Fontes: Alexia Franco, diretora da Hays, Andreza Santana, gerente de marketing do Monster, Fernando Mantovani, diretor de operações da Robert Half, em São Paulo, Francisco Borges, diretor acadêmico da Veris IBTA Metrocamp, Maria Fernando Ortega, diretora de gente & gestão do Peixe Urbano e Raphael Falcão, gerente da Hays.

FONTE:
Pâmela KometaniDo G1, em São Paulo

14/02/2012 06h00- Atualizado em 14/02/2012 06h00

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O retrato de uma geração


Observe as fotos destas páginas. Qual dos jovens simboliza melhor os hábitos, os valores, as aspirações e o ponto de vista de 28 milhões de brasileiros entre 15 e 22 anos? Escolhemos publicar muitas imagens para, dessa forma, expressar a diversidade de estilos visuais, que é uma das marcas da juventude atual. Para entender o que significa ser jovem hoje no Brasil, VEJA consultou estudos acadêmicos e pesquisas de opinião pública de abrangência nacional, entrevistou especialistas e – o que foi mais revelador – conversou com adolescentes. O retrato que emerge é inesperado em muitos aspectos. Comparemos, por exemplo, o estereótipo do garotão que não liga para nada e o resultado das enquetes realizadas com adolescentes sobre seus planos para o futuro. O que se descobre é que os sonhos dessa geração estão relacionados à carreira e aos estudos. A maioria sabe que terá de estudar muito e se preparar arduamente para enfrentar a concorrência no mercado de trabalho.
A primeira geração de adolescentes do século XXI está amadurecendo num país muito diferente daquele das gerações anteriores. O Brasil está pronto, em vários sentidos, para o mundo moderno. Dispõe de um parque industrial evoluído, é integrado por um sistema de comunicações por satélite e as disparidades culturais regionais são bem menores que as existentes nas décadas de 60 e 70. É também um país em que a população urbana superou a rural com larga folga. Os jovens de hoje constituem um reflexo da vida em cidades grandes e metrópoles, rica em termos de produção cultural e oportunidades. Estão inteiramente à vontade no mundo tecnológico. São os brasileiros mais bem informados de todos os tempos, e sua maneira de pensar e agir foi influenciada desde o jardim-de-infância pelo mundo veloz e multifacetado da tecnologia. Isso tudo dá a essa juventude características inéditas e fascinantes.
Para pautar a presente edição especial, VEJA adotou como critério dividir as matérias de acordo com os temas de maior interesse dos adolescentes. E, por certo, também aqueles que mais preocupam seus pais. Esse elenco de assuntos corresponde ao apurado em perfis de comportamento realizados por instituições especializadas, na opinião de nossos consultores e nas entrevistas diretas feitas com jovens de todo o país. O conjunto é um retrato como poucas vezes se traçou de uma geração. Foi pensado para que o adolescente disponha de informações que o ajudem a refletir e ir em frente com o processo de amadurecimento. Para os pais, é uma oportunidade de olhar para dentro do mundo dos filhos.  





Na hora de escolher a carreira, é bom se informar, planejar em longo prazo e não temer uma guinada no futuro

Assustados, confusos, indecisos. É assim que muitos jovens se sentem na hora de escolher sua profissão, às vésperas das inscrições para os vestibulares. Aquela certeza desde pequeno do que se vai ser quando crescer não rolou. Surge o medo de não dar certo. E a angústia aperta mais diante do variado leque de alternativas de curso superior. São mais de 150 e, a cada dia, surgem novas opções de carreiras e de oportunidades de trabalho. O que fazer? Esse turbilhão de dúvidas não deve ser encarado como um problema grave. Especialistas garantem que a insegurança diante da escolha profissional é um sintoma saudável e produtivo. Com vários caminhos abertos à sua frente, o indeciso tem maiores chances de escolher melhor do que quem apóia sua certeza em fantasias. Por isso, recomenda-se que essa fase da vida seja enfrentada com tranqüilidade pelos jovens e sua família. Afinal, toda decisão pressupõe incertezas e uma dose de risco. E esse é o primeiro grande desafio do jovem diante do novo e do desconhecido.
Uma forma de diminuir a pressão é saber que essa escolha profissional não é necessariamente definitiva. Novos caminhos vão surgir durante a faculdade, o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma grande guinada na carreira. "A faculdade deve ser encarada como a escolha de uma plataforma, um alicerce para a construção da vida profissional", afirma Rubens Gimael, especialista em desenvolvimento de carreira da NeoConsulting. É comum encontrar engenheiros trabalhando na área de finanças, arquitetos se dedicando à área comercial, economistas cuidando de marketing. A mudança não significa fracasso nem frustração, mas sim a aceitação de desafios que a vida vai trazendo. Escolher uma profissão representa esboçar um projeto de vida, questionar valores, as habilidades, o que se gosta de fazer, a qualidade de vida que se pretende ter. E esse momento de reflexão pode render bem mais quando é compartilhado com a família. Mas, por excesso de liberalismo, muitos pais se omitem com a desculpa de não querer interferir na vida dos filhos.
Um passo importante para o jovem indeciso é investigar, reunindo informações sobre as profissões e cursos oferecidos pelas faculdades. Há ainda a opção de buscar apoio em empresas de orientação vocacional. As transformações econômicas que atingiram o mundo de forma global impulsionaram novas e promissoras carreiras. São as profissões que envolvem inovações tecnológicas e áreas de inteligência e conhecimento. As carreiras tradicionais, como medicina, direito, engenharia, letras e administração, ainda são as mais procuradas nos vestibulares. Elas se renovaram e ganharam áreas de atuação que prometem sucesso e bons rendimentos, como o campo de biotecnologia para os advogados e o de meio ambiente para engenheiros. É bom também ficar antenado com o crescimento dos setores de serviços, lazer e entretenimento, meio ambiente e projetos sociais. Eles abriram oportunidades atraentes de trabalho para os profissionais com formação em biologia e educação física, que andavam em baixa, e valorizaram cursos que antes eram considerados de segunda linha, como relações internacionais, turismo e hotelaria.
Em meio a tantas opções, o estudante deve ficar atento a algumas armadilhas. A primeira delas é acreditar que cursar uma boa faculdade vai livrá-lo do desemprego e assegurar o sucesso profissional. Uma boa escola pode até abrir portas no início da carreira, mas vale lembrar que existem muitos profissionais em altos cargos nas empresas que não vieram de cursos de primeira linha. Para os especialistas em recursos humanos, o sucesso numa profissão depende de 30% de conhecimento e 70% de atitude. Da mesma forma, decidir-se por uma carreira apenas porque ela está em alta no mercado normalmente é o caminho mais rápido para o abandono de uma profissão. "Quem não leva em conta sua afinidade com uma carreira ao fazer uma escolha fatalmente desistirá dela quando a oferta de trabalho cair", afirma a psicóloga Renata Mello, da equipe de orientação profissional do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), de São Paulo. O cuidado deve ser redobrado em carreiras com um campo de atuação restrito e que não possibilitam ao estudante mudar facilmente de área de trabalho, como oceanografia, odontologia e telecomunicações. No fim da década de 90, a expectativa de um mercado de trabalho promissor na área de telecomunicações levou à ampliação de vários cursos, como engenharia de telecomunicações, que agora não conseguem preencher todas as vagas. Há trabalho para profissionais de nível técnico e de manutenção, mas poucas vagas para cargos de direção e gerência. Ao mesmo tempo, o jovem que já se decidiu por uma carreira não deve desistir dela por causa do temor do desemprego – fantasma que ronda todas as profissões. "Quem faz a escolha certa tem mais autoconfiança, sobressai e chega ao sucesso", diz Renata Mello, do CIEE.