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terça-feira, 22 de março de 2011

O que eu vou ser quando crescer?



Quando criança, sabemos ao certo o que queremos ser quando crescer: bailarina, jogador de futebol ou pop star. Embora essas opções pareçam ser definitivas, o amadurecimento nos faz perceber que as fantasias da infância não nos levariam a lugar algum.

Possivelmente, o desejo de ser bailarina não era calcado na rotina de dedicação integral e cansativa dos ensaios e atividades físicas pelo qual elas têm de passar, mas sim no glamour das roupas e maquiagem e na possibilidade de ganhar a vida dançando. Ser jogador de futebol parecia ser divertido aos olhos dos garotos, quer coisa melhor que ficar rico e famoso para “brincar” de jogar bola? E ser um astro pop então? Aparecer na televisão, viver rodeado por uma multidão de fãs, fazer shows pelo mundo iluminado por grandes holofotes é a fantasia de quase toda criança, mas com o amadurecimento esses devaneios dão lugar a uma perspectiva real: agora é preciso decidir, de fato, a carreira a seguir.

Autoconhecimento

Nem todos têm facilidade para uma escolha imediata. Para decidir a melhor profissão a ser seguida é preciso, antes de tudo, se conhecer melhor. O autoconhecimento nos possibilita balizar nossas vontades, podemos ter várias carreiras em mente, mas o caminho certo, aquele que trará felicidade e sucesso profissional, só vem quando nos conhecemos. É preciso fazer previsões. Será que daqui a três ou trinta anos estarei feliz lidando com os assuntos próprios da profissão que tanto me empolgam hoje?



A carreira, é claro, tem de proporcionar diversão. Um profissional que trabalha de bem com a vida rende mais e se sente realizado. Em contrapartida, aqueles que embarcam em uma carreira somente pela possibilidade de ascensão social podem acabar frustrados e sem dinheiro por não se destacar no mercado de trabalho. O ganha-pão tem de unir habilidade e sustentabilidade. De nada adianta sonhar com algo que não é possível ser transformado em atividade profissional.

O amadurecimento é o principal aliado na hora de definir a carreira. É claro que os outros, principalmente a família, vão dar um palpite aqui, outro ali. Porém, o que faz a diferença é a sua capacidade de captar as sugestões construtivas e descartar as especulações. Você pode ouvir: “o mercado para essa profissão está saturado”, “não se ganha bem”, “é difícil conseguir emprego”. Não dê ouvidos! Se você fez uma opção madura e calculada, vá em frente. Ninguém é dono da verdade. A opinião de outra pessoa sobre a profissão que você deseja seguir pode ser, sim, diferente da sua. Afinal, o grande número de carreiras existe para agradar a gregos e troianos.
  
Decisão

Se o problema é a decisão, faça o seguinte exercício: identifique as disciplinas que você mais gosta na escola, perceba se gosta de trabalhar em grupo ou sozinho, em espaços calmos ou badalados. Pensar no futuro local e condições e trabalho ajuda a afunilar o leque de possibilidades que você cogita.





Lembre-se, preferências mudam com o tempo. Pode ser que você sempre tenha desejado uma profissão, mas em algum momento tenha chegado a pensar em outra. Talvez a afinidade com a carreira dos sonhos fale mais alto, mas, se isso não acontecer, tenha coragem de arriscar, considere o momento do setor escolhido e faça estágio se for possível; a experiência traz conhecimento do mercado e vivência profissional.

A convivência com um profissional da área almejada também é uma boa chance para se decidir. O dia-a-dia da carreira, os aspectos positivos e negativos só podem ser falados com propriedade por quem já trabalha no setor. Outra indecisão pode vir da semelhança de cursos da mesma área, como Jornalismo, Publicidade e Relações Públicas. A saída pode estar na leitura dos currículos dos cursos, na visita às universidades que oferecem as graduações e, principalmente, em uma boa conversa com profissionais graduados.



Fonte: Canal Vestibular
Autor: Gabriel Pires Alves

sexta-feira, 11 de março de 2011

Sedu abre inscrições com 1.117 vagas em curso de Inglês


A Secretaria de Estado da Educação (Sedu) abriu processo seletivo para o preenchimento de 1.117 vagas para curso de inglês nos Centros Estaduais de Idiomas (CEIs). As vagas são para a Grande Vitória, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim. Para se inscrever, é necessário ser aluno do Ensino Médio na rede pública estadual, nas escolas de abrangência dos Centros de Idiomas.
As inscrições deverão ser efetuadas no período compreendido entre o dia 01 de março e o dia 11 de março de 2011. Os requisitos para participar do processo seletivo são:
  • Cursado o Ensino Médio na rede pública estadual;
  • Ter sido aprovado em todas as disciplinas;
  • Ter nota maior ou igual a 70 pontos em Língua Portuguesa e Língua Inglesa;
  • Frequência mínima de 80% no ano letivo de 2010.
Os estudantes que ingressaram na rede em 2011 deverão apresentar a documentação da escola anterior para comprovar o preenchimento dos pré-requisitos. A lista com os candidatos inscritos será divulgada no dia 16 de março, por meio do site da Sedu.
A avaliação vai contar com 30 questões objetivas de Língua Portuguesa sobre leitura e interpretação de texto, no valor de 100 pontos. Ao final desta prova, os estudantes vão realizar um teste de nivelamento para apurar o conhecimento na língua inglesa.
As provas serão realizadas no dia 22 de março, tanto na Grande Vitória quanto no interior, no respectivo turno do candidato.
A lista dos aprovados será divulgada no dia 01 de abril, no site da Sedu.

Fonte: Sedu

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mais de 15% dos alunos da UFES abandonam os cursos

Cerca de 15,4% dos cotistas que entraram em 2008 desistiram. Entre os não cotistas, o percentual é de 16,6%.

    Ao todo 73, dos 473 cotistas que entraram na primeira turma com reserva de vagas, em 2008, abandonaram o curso até agora. desses a maioria saiu do curso de Física, Química e da área de Engenharia. Entre os não cotistas, 282 dos 1.695 desistiram. A evasão é menor nos cursos mais concorridos do vestibular. Ninguém desistiu de estudar nos cursos de Medicina, Odontologia e Direito, por exemplo.


Fonte: Carla Nascimento
Jornal  A GAZETA
10/03/2011
pag. 05




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